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Governo do Tocantins publica da 2ª chamada de suplente do edital Culturas Quilombolas

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O Governo do Tocantins, através da Secretaria da Cultura (Secult), divulga a 2ª chamada de vagas remanescentes do edital nº 32 (Culturas Quilombolas 2024) da Política Nacional Aldir Blanc (PNAB). O prazo para inserção dos documentos de habilitação na plataforma pnab.cultura.to.gov.br vai até 15 de maio. Publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) desta quinta-feira, 8, a convocação também está disponível no site da Secult e na plataforma.

Após a análise dos documentos pelo Núcleo de Editais da Secult, o resultado preliminar da habilitação tributária será publicado no dia 19 de maio, e o prazo para recurso é de 20 a 22 de maio. O resultado final sairá dia 23.

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Contemplado em edital estadual da LPG, documentário Documentário sobre líder quilombola “Dotôra” estreia hoje (6) no Cine Cultura

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Estreia hoje, 6 de maio, às 19h30, no Cine Cultura, o documentário “Dotôra”, que retrata a vida e os saberes da moradora do Quilombo Mumbuca (Jalapão) Noêmia Ribeiro da Silva. Com duração de 30 minutos, o filme foi produzido com recursos da Lei Paulo Gustavo, por meio do edital Audiovisual Tocantins, lançado pela Secretaria da Cultura (Secult). A sessão será única, com entrada gratuita e classificação livre.

Dotôra é reconhecida por seu conhecimento sobre as plantas medicinais do Cerrado e por sua atuação na preservação das tradições quilombolas. Sua história está ligada à de Dona Miúda, sua mãe, matriarca que popularizou o artesanato em capim-dourado, atividade que transformou a realidade da comunidade. Com a morte de Dona Miúda, Dotôra assumiu a liderança do quilombo, ajudando a manter vivos os costumes locais.

Dirigido por Helen Lopes, o documentário busca registrar a trajetória de Dotôra além das redes sociais, onde ela já é conhecida. “Estamos falando de uma pessoa muito conhecida. A imagem e algumas das histórias contadas pela Dotôra já são bastante difundidas nessa época de exposição em redes sociais. […] Nossa missão é, através da nossa arte, que é o cinema, registrar os saberes, as lutas e a importância dessa pessoa”, explicou o diretor.

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O roteiro é de Rayssa Carneiro, que também produziu o filme e pesquisou a vida da protagonista em seu mestrado. “Eu conheci a Dotôra em 2017 e desde então, ela vem me inspirando e me instigando”, disse. “Mas conhecer a Dotôra é também se incomodar com a sua situação, que é bem representativa de uma grande parcela da população, que vive longe das políticas públicas e do reconhecimento dos seus saberes e do seu valor. A gente se sente responsável em trazer esta realidade à tona”, concluiu.

A sinopse descreve o filme como um retrato do “Brasil profundo que resiste pela cultura”, mostrando a tradição e a reinvenção presentes no Quilombo Mumbuca. A produção contou com equipe local, que inclui direção de fotografia de Helen Lopes e pós-produção da Gabiroba Filmes.

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