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Operação Renorcrim

Polícia Civil do Tocantins realiza Operação Renorcrim com resultados expressivos no combate ao crime organizado

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O mês de novembro de 2024 foi de intenso trabalho para os policiais civis que compõem a Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (DRACCO). A atuação na Operação Renorcrim resultou em 26 prisões, sendo 12 em flagrante, 12 em cumprimento a mandados de prisão preventiva e dois de prisão temporária, bem como no cumprimento de 12 mandados de busca e apreensão.

Ao todo foram apreendidos 7,5 kg de cocaína; 162g de maconha; mais de cem selos de LSD; 211 comprimidos de ecstasy; duas armas de fogo; cinco veículos de luxo, avaliados em mais de R$ 1 milhão, provenientes de atividades ilícitas de lavagem de dinheiro; e valores em espécie somando mais de R$ 30,4 mil.

“No Tocantins, a Operação Renorcrim representou um avanço significativo no desmantelamento de esquemas criminosos e na retirada de recursos financeiros e logísticos das mãos das organizações criminosas. O sucesso da Operação reafirma o compromisso da Polícia Civil do Tocantins em proteger a sociedade, combater o crime e promover a justiça”, ressalta o delegado-geral da Polícia Civil, Claudemir Luiz Ferreira.

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Durante a operação atuaram de forma integrada, as seguintes Divisões Especializadas: DEIC – Paraíso do Tocantins, DEIC – Porto Nacional, DEIC – Guaraí, DEIC – Palmas, DEIC – Araguaína, DHPP – Araguaína,  DENARC – Palmas e DRCC, sempre com o apoio dos policiais civis lotados na DRACCO.

“A Operação ocorreu durante todo o mês de novembro, mas nesta semana, realizamos uma ofensiva estratégica voltada ao combate ao crime organizado, tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e outros delitos graves. A atuação integrada dessas unidades especializadas  fez com que obtivéssemos resultados expressivos, fortalecendo ainda mais o enfrentamento às organizações criminosas”, destaca o diretor da DRACCO, delegado Afonso Lyra.

Operação

A Operação integra a Rede Nacional de Enfrentamento ao Crime Organizado (Renorcrim), coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP) e da Diretoria de Operações Integradas (DIOP). É uma iniciativa que visa unir forças das polícias civis de todo o país para desarticular as estruturas das organizações criminosas e impedir o avanço de suas ações ilícitas.

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“Operações como a Renorcrim são resultado de investigações qualificadas e do trabalho incansável das equipes policiais, que seguem empenhadas em manter a ordem e a segurança da população tocantinense”, finaliza o diretor da DRACCO.

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POLÍCIA

Polícia Penal realiza nova fase da Operação Mute em Araguaína para reforçar segurança nas unidades prisionais

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A Secretaria de Estado da Cidadania e Justiça (Seciju), por meio da Polícia Penal, realizou, na última terça-feira, 2 e quarta-feira, 3, a oitava fase da Operação Mute, ação estratégica voltada ao reforço da fiscalização e controle nas unidades prisionais do Estado. A operação foi realizada na Unidade de Tratamento Penal Barra da Grota, em Araguaína, e ocorreu em conjunto com a direção da unidade, o Núcleo de Operações com Cães (NOC) e o Grupo de Operações Penitenciárias Especiais (Gope).

Coordenada pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), vinculada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), a Operação Mute é considerada uma das maiores iniciativas de combate ao crime organizado dentro do sistema penitenciário brasileiro. A ação envolve policiais penais federais e estaduais em diversas unidades prisionais do país.

Para o superintendente do Sistema Penitenciário e Prisional do Tocantins, Paulo Freitas, a ação tem impacto direto na segurança interna das unidades. “A Operação Mute contribui com a manutenção da ordem e segurança das unidades penais, melhorando as condições de implementação das assistências à educação e ao trabalho ao preso, em detrimento das ações de organizações criminosas frente à população carcerária”, destacou.

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Edições anteriores

No Tocantins, edições anteriores da Operação Mute já ocorreram nas unidades de Palmas, Paraíso, Cariri do Tocantins, Porto Nacional, Colmeia, Guaraí, Colinas, Gurupi e Miracema, sem registros de apreensão de celulares ou outros ilícitos. A exemplo dessas ações, a etapa em Araguaína também contou com revistas minuciosas, inspeções detalhadas e ações de inteligência.

Ao final da operação, será elaborado um relatório técnico com os resultados, estratégias empregadas e sugestões para aprimoramento da segurança nas unidades penais do estado. O documento será encaminhado à Senappen como parte do monitoramento contínuo das ações.

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